Bruno Costa é solista do naipe de percussão da Orquestra Sinfónica do Porto – Casa da Música desde 2005.
Nasceu em Aveiro em Agosto de 1984 e iniciou os seus estudos musicais aos dez anos de idade. Em 1999 entra na Escola Profissional de Música de Espinho, e é na Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo do Porto que conclui a Licenciatura sob a orientação de Manuel Campos e Miquel Bernat com classificação máxima no recital final.
Em 2016 conclui a profissionalização em serviço na Universidade Aberta e em Março de 2021 é-lhe atribuído o título de especialista na área de Performance de Percussão e Música de Câmara, pelo Instituto Politécnico de Castelo Branco.
Participou em masterclasses de percussão com Angel Omar Frette, Benoit Cambreling, Denis Riedinger, Dirk Wucherpfennig, George Ellie Octors, Olivier Pelegri, Philippe Spiesser, Rainer Seegers, entre outros.
Como músico convidado apresentou-se com diversas formações em Portugal, Espanha, França, Itália, Alemanha, Áustria, Grécia, Inglaterra, Holanda, Bélgica, Irlanda, Suíça, Hungria, Polónia, Rússia, República Checa, Brasil e Estados Unidos da América.
Orientou diversos seminários de percussão em Portugal e Espanha, e participou como elemento do júri nos concursos internacionais de percussão da Beira Interior e Gondomar.
Como membro do Drumming GP, orientado pelo percussionista Miquel Bernat, apresentou-se em variadas salas de espetáculo, participando na estreia de obras de compositores de diversas nacionalidades. No domínio da música de câmara já colaborou com vários projetos como os Pulsat Percussion Group, 2tUBAS&friends e é membro fundador do Duo Surreal e do Clap Duo.
Em 2016 estreou em Portugal o concerto para trompete, percussão, gira-discos & orquestra de Gabriel Prokofiev sob a direção do maestro Rosen Milanov com a Orquestra Sinfónica do Porto – Casa da Música.
Lecionou em diversas academias e conservatórios, sendo atualmente professor na Academia de Música de Castelo de Paiva e na Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco (ESART).
Enquanto maestro e respetivo diretor artístico da Banda Musical de Fajões, desde 2009, já realizou cinco trabalhos discográficos, dois deles em DVD e os outros em formato de CD.
Promoveu também a participação da banda em diversos concursos, tendo saído sempre premiada nas diversas edições em que participou. Enquanto maestro, foi-lhe atribuído o prémio batuta de prata para melhor maestro, na III e VI edição do Concurso de Bandas Filarmónicas de Braga.